O jovem goleiro do Fluminense, Pedro Rangel, fez sua estreia com a presença da torcida na vitória sobre o Nova Iguaçu por 2 a 0. Aliás, ele já havia atuado pelo time principal em outras duas oportunidades, mas durante a pandemia. O arqueiro, de 22 anos, destacou o amadurecimento na nova chance que recebeu.

“Em 2021 estava na pandemia, nem torcida tinha. Foi bem diferente. Acho que amadureci bastante. A questão de jogar com o pé, eu sempre tive essa característica minha e sempre tentei manter isso. Entrei mais confiante agora. Sempre concentrado, em um ritmo muito alto”, declarou Pedro.

Ainda assim, o goleiro comentou que a ajuda dos companheiros mais experientes influenciou na sua atuação.

“Foi meu terceiro jogo. Estava tranquilo até porque o Felipe Melo e o David Braz me ajudaram muito. Muito feliz, meu primeiro jogo com o Maracanã assim, com 22 mil pessoas”, acrescentou Rangel.

Pedro Rangel ao lado de Giovanni em entrevista coletiva no CT do Fluminense – Mailson Santana/Fluminense FC

Pedro também pontuou sobre as conversas com o técnico Fernando Diniz e o preparador de goleiros do Tricolor. Além disso, ele disse que não se vislumbra com elogios.

“O Diniz e o André (preparador de goleiros) me deram muita segurança. Mantive a frieza e consegui jogar o meu jogo. É bom receber elogios, mas eu tento não ouvir nem críticas e nem elogios, fico na minha, tentando manter o meu foco”, disse o goleiro.

Concorrência por posição no Fluminense

Por sinal, o arqueiro falou sobre a disputa pela vaga de titular e a convivência com Fábio e o recém-chegado Vitor Eudes.

“O Fábio é titular, um cara que tenho grande admiração dentro e fora de campo. Quanto ao Vitor (Eudes), conversamos bastante. É um cara parceiro. É uma disputa sadia. Lógico que cada um busca seu espaço, mas é tranquilo. O Marcos Felipe também é meu amigo, me ajudou muito quando eu subi”, complementou o jogador.

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