Pedro Raul foi um dos principais nomes do clássico desta quinta-feira (16), entre Vasco e Botafogo, no Maracanã. Primeiramente, por enfrentar pela primeira vez o Glorioso, que defendeu em 2020. Em seguida, por perder uma chance incrível no primeiro tempo, debaixo da trave. Mas a ‘lei do ex’ não passou em branco e o camisa 9 marcou, no segundo tempo, o gol da vitória vascaína.
Identificado com a torcida vascaína, o centroavante comemorou seu gol com a coreografia do ‘Trem-Bala da Colina’ e até fez o gesto de uma das torcidas organizadas do Vasco. Ademais, o jogador ainda afirmou, após seu terceiro gol na temporada, que apenas a resiliência o fez dar a volta por cima. Sobretudo porque, de acordo com ele próprio, as dores que sentiu nesta semana quase o tiraram do jogo.
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“Centroavante tem que ter resiliência. Às vezes, não entra na primeira, na segunda, mas hoje foi na terceira. Senti dores na coxa, há uns dois dias, mas sabia da minha importância para o time. Então, fiz um esforço. Dedico o gol ao departamento médico, que cuidou de mim. Acredito que é um processo físico meu e todo o time, este é só o sexto jogo de um ano longo. Então, estamos tentando crescer para chegarmos 100% na Copa do Brasil e no Brasileirão”, disse, à ‘CazéTV’.
Após chegar do Goiás, onde foi um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro do ano passado, Pedro Raul sabe que o peso da cobrança no Vasco é diferente. Mas ele garante que isso não é um problema e diz estar tranquilo e à vontade com isso:
“Além da pressão boa que é jogar nesse time e para essa torcida, tenho uma pressão interna para estar sempre no meu melhor. Então, eu também me cobro muito para minimizar qualquer chance de erro. Me cobrei muito até fazer o gol, queria ter feito mais, mas fico feliz pelos três pontos”.
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