O confronto entre Palmeiras e São Paulo, válido pelas quartas de final da Copa do Brasil e marcado para a próxima quinta-feira (13/07), no Allianz Parque, terá atenção redobrada por parte dos órgãos de segurança pública do estado de São Paulo.

A morte de Gabriela Anelli, torcedora do Palmeiras ferida durante uma confusão no jogo contra o Flamengo no último sábado, aumentou as preocupações em torno do clássico decisivo. A expectativa é de um público superior a 40 mil pessoas. Desde 2016, os jogos envolvendo os quatro grandes clubes de São Paulo (Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo) contam apenas com a presença da torcida do clube mandante.

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São Paulo venceu o clássico da semana passada e joga pelo empate nesta quinta-feira – Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon

PM divulga medidas

De acordo com informações da Polícia Militar ao site ge.globo, o efetivo presente no Allianz Parque receberá um reforço. O número será maior em relação à partida contra o Flamengo no fim de semana. No entanto, a corporação não divulgou o total de policiais que farão parte da operação.

Uma reunião entre torcidas, órgãos públicos e privados, bem como autoridades, discute medidas para evitar possíveis novos confrontos fora das áreas próximas ao local da partida. Uma das recomendações foi o fechamento das subsedes das torcidas organizadas antes, durante e após o clássico. Essa medida tem o objetivo de evitar encontros entre torcedores em diferentes pontos da cidade.

Até o momento, o Palmeiras já vendeu 26.200 ingressos para a partida contra o São Paulo. A expectativa é de um público superior a 40 mil torcedores no Allianz Parque.

Confusões recentes

Na semana passada, após a vitória do São Paulo sobre o Palmeiras, torcedores e policiais entraram em confronto no metrô.

Segundo a concessionária responsável pelo metrô, um agente de segurança sofreu um corte na testa e um passageiro foi para um hospital da região. Por fim, a estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, sofreu depredações.

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