Quando Alexandre Mattos chegou ao Vasco, em dezembro de 2023, a expectativa da torcida foi alta. Muito, é claro, por conta de seu comportamento agressivo no mercado da bola.
Com mais de R$ 100 milhões disponíveis para gastar, a esperança era de contratações badaladas e que pudessem mudar o patamar do Cruz-maltino para a temporada 2024. Já que no ano anterior, com o mesmo valor disponível, o time não conseguiu desempenhar bem e acabou lutando para não cair no Brasileirão.
Sua primeira grande ação foi a contratação do zagueiro João Victor, do Benfica. Foram investidos R$ 32 milhões no jogador de 25 anos, que, apesar de elogiado, não vinha para o setor mais deficitário do time.
Mas a ‘cereja do bolo’ que a torcida queria não veio. O volante Gustavo Cuéllar, do Al-Shabab, era o nome mais desejado até mesmo pela comissão técnica. Mattos, com o aval da 777, tentou sua contratação, mas a proposta foi rejeitada pelo clube saudita.
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Então, os esforços se voltaram para Juan Sforza, jogador mais jovem (21 anos à época, hoje, 22) e que atuava pelo Newell’s Old Boys. Como o atleta estava defendendo a seleção da Argentina no Pré-Olímpico, a negociação se arrastou por praticamente um mês.
Com o jogador sendo, enfim, anunciado pelo Vasco em 19 de fevereiro. A SAF vascaína pagou R$ 24,6 milhões pelo jogador, que ainda não se firmou como titular.
Adson, ex-Corinthians, chegou para a parte ofensiva. O jogador, que atua pela meia-direita, custou, porém, mais R$ 26,6 milhões aos cofres do Vasco. Só estes três jogadores citados custaram R$ 83,2 milhões, gerando uma média de R$ 27,7 milhões por cada.
O que parecia um tanto temerário para um elenco carente em profundidade, ou seja; mais opções qualificadas nas diversas posições do campo.
Além deles, chegaram Galdames (R$ 4,2 milhões), David, Keiller, Rojas (os três por empréstimo), Victor Luís e Clayton. Mattos também participou da negociação pela contratação em definitivo de Paulo Henrique. O lateral-direito custou R$ 4,8 milhões.
O acerto por David, porém, foi uma das negociações criticadas pela torcida. Ele chegou por empréstimo junto ao Inter, mas com obrigação de compra de R$ 15 milhões se atuar em 60% das partidas do time no ano.
Victor Luís, lateral-esquerdo com quem já trabalhara junto no Palmeiras, chegou sem custos ao Vasco. E Clayton, o último reforço anunciado por Mattos, veio por empréstimo, mas com cláusula de compra obrigatória de R$ 16,1 milhões.
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