O CEO da SAF do Vasco, Luiz Mello, foi alvo de ameaças mais uma vez. Um grupo de torcedores pendurou um boneco, na Avenida Brasil, com o nome do dirigente, em alusão à sua associação com o arquirrival Flamengo. O objeto tinha a inscrição “Luiz Mengo” e uma divisão entre as camisas dos tims. Além disso, a 777 Partners também voltou a sofrer críticas, na véspera da partida contra o Goiás, em São Januário.
Mello não negou, ao ‘ge’, na semana passada, que de fato era sócio do Rubro-Negro quando assumiu o cargo no Cruz-Maltino. Segundo ele, no entanto, isso não fere o estatuto do clube. Afinal, sua função não é baseada em nomeação. O dirigente garantiu que “independentemente de qualquer relação do passado, hoje eu vivo, respiro, me doo e torço pelo Vasco da Gama com todas as minhas forças, 24 horas por dia”. Ele ainda lamentou que sua família esteja exposta e revelou que já sofreu ameaças de morte.
Reunião não debate ‘caso Mello’
Mesmo assim, membros da diretoria associativa pressionam pela demissão de Luiz Mello. Na última quarta, o Conselho Administrativo da SAF se reuniu e não deu relevância à pauta. Acredita-se que o assunto já foi esclarecido e o trabalho terá continuidade, apesar da relação desgastada.
O encontro serviu para que Nicolas Maya assumisse formalmente uma cadeira no Conselho de Administração, substituindo Juan Arciniegas, que não é mais funcionário da 777 Partners. Houve o reforço da promessa de mais investimentos em reforços nesta próxima janela de transferências. Em penúltimo lugar no Brasileirão, o Vasco enfrenta um péssimo momento e não vence há jogos.
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