Através do pronunciamento de diversas figuras sul-americanas, a candidatura de Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai para sediar a Copa do Mundo de 2030 foi (novamente) formalizada. Isso porque, em junho do ano passado, uma reunião entre os postulantes relançou oficialmente a ideia de sediar o Mundial.
As palavras de nomes como Secretário Nacional de Esportes do Uruguai, Sebastián Bauzá, e Alejandro Domínguez, mandatário da Conmebol, remeteram a ideia de fazer o evento “voltar pra casa”. Vale lembrar que, em 1930, a primeira edição de Copa do Mundo ocorreu em solo uruguaio e foi vencida pelos anfitriões.
“A Fifa tem que vir para celebrar onde o futebol nasceu em 1930”, apontou Bauzá.
“A Fifa tem a obrigação de honrar a memória daqueles que fizeram a primeira Copa do Mundo”, agregou Domínguez.
Por sua vez, as figuras argentinas que se pronunciaram sobre o tema seguiram caminhos distintos. Enquanto Claudio Tapia, Presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), destacou a paixão latina pelo esporte, Alberto Fernández, Presidente da Argentina, agregou a ideia de incluir a Bolívia na candidatura. Algo, inclusive, que já foi falado pelo ex-presidente boliviano, Evo Morales.
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“Como campeões mundiais, fizemos este lançamento que é o sonho de todos os sul-americanos. Não só pelo centenário da primeira edição, mas pela paixão com que vivemos o futebol”, apontou Tapia.
“Esta candidatura é para todo o continente. e por isspropor que nosso país irmão Bolívia faça parte deste sonho”, arrematou Fernández.
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