Já dizia Lulu, pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então. A alegria que me dá, isso faz sem eu dizeeeerrrrrrrrr…
Mais um ciclo se fecha, mais uma vez, recomeça tudo no simbolismo numeral. Um contador do tempo reativa e enche o mundo de perspectivas, renovando o desejo de seguir pulsando.
No meio do caminho há muitas pedras, mas pior que elas são os sorrisos falsos na estrada. Além da dureza do chão, há quem tente desviar ou endereçar os “loucos” ao nunca chegar.
Nessa loucura insana pelo pão da sobrevivência, o Galo é a sobremesa diária, é o assunto para quem não tem outra forma de se conectar. O Atlético é o atravessar de rua com o sorriso no olhar no ponto de ônibus do verbo esperançar.
Ah, o olhar! Esse alimento da alma passa pelo grupo de WhatsApp com as “últimas”, pela nova contratação, pelo primeiro jogo, pelo primeiro clássico, pelo novo uniforme da temporada, pelo “eu acho” de cada dia, com a liberdade poética de vociferar, mas depois se perdoar…
Em verdade vos digo: atleticanos não têm controle de nada, fingem ter. Sabemos, com certeza, apenas que só há um postulado: o Galo é Doido e ele controlará todo o calendário da sua casa, de quem casa, do porque separa, de quando forma, para onde se viaja, de onde está ou nem pensar em chegar.

Galo Doido

O número sozinho não muda nada, a cruz no peito sem o entendimento do sentido da vida é apenas um objeto. Mas o Galo de cada um, pulsando em fé, em comunhão com os propósitos, renova as forças e faz a cruz pesada ser símbolo de ressurreição, é estímulo para a nossa desejada cura, é brisa, leve.
A cruz, o número que muda e o Galo sem seu povo não transformam nada. Mas se tiver procissão, a Massa e a comunhão, é cura certa. “A velha bandeira da vida”. O Galo é uma energia em trânsito. Chegou a hora! A estrada de 2024 nos convida a agitar as águas, retirar os sonsos da mesa e a dar de ombros para a falsidade. Precisamos dos doidos, dos “Galo Doidos” em sua essência.

Galo, som, sol e sal é fundamental

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