O Palmeiras se prepara para enfrentar o Flamengo, neste sábado (27), às 17h, no Estádio Centenário, em Montevidéu, valendo o título da Libertadores. Devido ao alto investimento do adversário nas últimas temporadas, muitos colocam os cariocas como favoritos para o duelo. Mas o Verdão costuma se dar bem quando se trata de jogar contra o favoritismo.
Em 2015, por exemplo, o Palmeiras chegou à final da Copa do Brasil contra o arquirrival Santos, que vinha de uma temporada de sucesso, campeão estadual e considerada a grande equipe favorita para vencer o torneio nacional. O Verdão, ainda em processo de reformulação com a chegada da patrocinadora Crefisa, contou com um dia inspirado do atacante Dudu e do goleiro Fernando Prass para levantar o caneco.
A atual edição da Libertadores também jogou o Palmeiras para o lado de azarão: nas quartas de final, contra o São Paulo, a equipe Alviverde jamais havia eliminado o rival em fases mata-mata da competição e, principalmente, na semifinal contra o Atlético Mineiro, líder do Campeonato Brasileiro e que vinha em grande ascensão comandado pelo atacante Hulk. No final, o time comandado por Abel Ferreira conseguiu sair vitorioso.
Nos pontos corridos a história também é parecida. Em 2016, após a eliminação no Paulistão e na Libertadores, além de uma goleada sofrida para o Água Santa, o time não era o principal candidato ao Brasileirão. No entanto, concretizando a profecia do treinador, levantou o caneco depois de um jejum de 22 anos.
O próprio treinador Abel Ferreira fez questão de jogar o favoritismo da final da Libertadores para o lado da Gávea. Agora, o Palmeiras entra em campo, em Montevidéu, tentando manter a escrita do “azarão” que acaba triunfando no final.
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