Faltou pouco para sair com a vitória. O Fla-Flu pela 15ª rodada do Brasileirão (16/7) deixou para a torcida tricolor um gostinho de dois pontos perdidos na briga para tentar se aproximar do Botafogo na ponta do Brasileirão. Mas apresentou muitas novidades e trouxe bons sopros de esperança para a volta dos melhores dias para o time de Fernando Diniz.
O primeiro tempo foi equilibrado. O Flamengo dominou os primeiros 20 minutos quando conseguiu exercer uma forte marcação na saída de bola do Fluminense. Arrascaeta e Wesley tiveram boas chances que pararam em defesas seguras de Fábio.
Mas passado o abafa de início de jogo, o Flamengo diminuiu o ritmo e o Fluminense equilibrou o jogo. André – com grande atuação – e Ganso controlavam o meio de campo e o Fluminense explorava Arias para o um contra um na frente. Com a marcação frouxa do meio-campo do Flamengo, o Tricolor terminou melhor, inclusive criando a chance mais clara de gol em cabeça de Cano para fora.
Já o segundo tempo, Diniz colocou Lelê no lugar de Martinelli. O Fluminense cresceu e passou a explorar algo até então abominado pelo Dinizismo: a ligação direta defesa-ataque. Com a velocidade de Lelê nas costas de Felipe Luiz, o Fluminense levava perigo constante.
Além disso, foi o Tricolor quem começou pressionando a saída de bola do Flamengo – e quase marcou em erro de Matheus Cunha, que Lima não aproveitou. Arias cresceu de produção jogando mais aberto, André, Ganso e Lima dominaram o meio-campo do Flamengo, que começou a trocar para tentar ganhar no fôlego.
Com Ganso pedindo para sair, Diniz colocou em campo Leo Fernández. O uruguaio entrou cheio de expectativa e correspondeu. Com boa visão de jogo acertou viradas de bola para Marcelo que viraram boas oportunidades. Também mostrou ser uma boa opção para a bola parada, ao cobrar um escanteio na segunda trava para Arias sozinho chutar. Leo Fernández procurou jogo, distribuiu passes, combateu. Para uma primeira impressão, o uruguaio deixou a torcida animada. O Fluminense parece ter encontrado uma boa opção para a reserva de Ganso, ou até para jogar ao lado do camisa 10.
O Fla-Flu acabou no 0 a 0 e não teve um herói. Mas podemos dizer que o clássico número 100 no século foi um jogo de cartão de visitas. Então, prazer, Leo Fernández.
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