O técnico da Argentina, Lionel Scaloni, está perto de uma final histórica. Afinal, faltam, na teoria, somente 90 minutos. Porém, na prática, terá uma Croácia que é osso duro de roer pela frente. Inclusive, em 2018, as duas seleções se chocaram na fase de grupos com um triunfo categórico dos europeus por 3 a 0. Será, então, que aquele placar assusta e ainda está engasgado?
“As comparações não correspondem. As partidas são diferentes. Estou convencido que a Croácia tem grandes jogadores, como uma sensação de grupo interessante”, afirmou Scaloni.
A Argentina faz uma bela campanha, no entanto, tornou-se alvo de críticas por ter potencializado o ambiente de provocações durante as quartas de final, contra a Holanda. A imprensa mundial destacou que os hermanos não sabem perder e vencer, tese, claro, descartada pelo treinador da albiceletes.
“A partida foi disputada como deveria. Portanto, há momentos de atacar e defender. Perdemos para a Arábia Saudita e ficamos calados. Vencemos o Brasil na Copa América e proporcionamos uma das cenas mais bonitas do futebol, com Messi, Paredes e Neymar sentados juntos, no túnel do vestiário.
O assunto Messi veio, enfim, na sequência. Em 2022, muitos afirmam que Messi mudou o comportamento e está menos passivo e muito mais parecido com Maradona em seus gestuais.
“Não me surpreendo e nem é mérito da nossa comissão técnica. Messi sempre teve uma vontade de fazer inveja a qualquer um”, completou.
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