Lionel Scaloni escreveu o seu nome na história ao lado de Carlos Billardo (1986) e César Luis Menotti (1978). Afinal, ele é o terceiro treinador a levar a Argentina ao título mundial. Neste domingo, após a vitória na final da Copa sobre a França, nos pênaltis, ele, aos prantos, dedicou a glória aos seus pais.
“Se meu pai estiver me vendo, acredito que esteja, e minha mãe também… Eles me ensinaram a nunca desistir. Eu desfruto disso. É importante que as pessoas entendam que não sou só eu, mas qualquer outro treinador quer faz as coisas bem”.
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Scaloni parecia não estar entendendo direito o que se passava em campo. Após 36 anos de jejum, a Argentina voltou a figurar no topo do mundo. Aliás, um momento que parecia nunca chegar.
“Ainda não conseguimos nos dar conta deste momento. Nós, que vivemos dentro disso, estamos sempre viajando e acostumados a altos e baixos. Estamos acostumados a isso. Sobretudo, é uma coisa incrível estar acima do que pudemos imaginar”, acrescentou o treinador da Argentina e idealizador da “Scaloneta”.
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